O Frente tem como proposta catalisar as ações independentes de belo horizonte que envolvem atividades artísticas. Uma intenção de sociedade colaborativa para conectar pessoas e artistas que tem a intenção de mostrar seu trabalho no cenário independente de BH. Essas mesmas pessoas alimentam essa rede com recursos, habilidades e interesses desenvolvendo a cena independente.
1. Expectativas dos clientes:
Os mesmos artistas!?
Um giro maior de artistas desconstruindo focos já existentes
Os mesmos lugares!?
O espaço público passa a ser o cenário proporcionando novas experiências e situações para o público que se sente enjoado dos mesmos locais.
Maior colaboração e relação entre as pessoas.
A relação com coletivos, ou casas deixam de ser necessidade para a realização de um evento independente, evitando uma centralização nessas instituições, tornado assim as relações mais livres.
Competição Global?
Oportunidade do surgimento de novos talentos, exportação de cultura.
2. Como serviço contribuí para BH atrair novos talentos, investimentos e turistas?
Uma cena independente que se movimenta é uma cena rica, possibilita que os artistas estejam sempre conectados uns com os outros, desenvolvam seus trabalhos mais intensamente gerando uma estimulação nos próximos, contribuindo para uma cultura forte que atraí investimentos. O uso dos espaços públicos valorizam os espaços urbanos de belo horizonte atraindo uma atenção especial para cada local, isso faz com que as pessoas reflitam sobre várias questões do espaço público, como sua utilização, construção etc... O espaço urbano de Belo Horizonte passa a ser questionado e conseqüentemente mais valorizado e desenvolvido atraindo não só olhares estrangeiros, gerando uma cultura urbana forte em BH.
Uma cena rica em cultura naturalmente atraem talentos que estão em busca de novas pesquisas, possibilitando novas perspectivas para desenvolver seu trabalho.
3. O usuário tem contato direto com o conteúdo e participação no serviço, é ele quem gera a situação de mobilização, pois é um serviço colaborativo, assim ele estará sempre aberto a melhorar o serviço e a experiência proposta.
4. O serviço gera estados emocionais positivos a partir do momento que cria relações que não são condicionadas por consumo. Hoje a comunicação reduz as relações e os contatos humanos em espaços de controle e em produtos distintos, “ O sujeito ideal da sociedade de figuras seria, assim, reduzido à condição de consumidor do tempo e do espaço. Pois aquilo que não pode ser comercializado, tem por destino o desaparecimento.” (Bourriaoud, 2001, pag.2). Os laços sociais tornaram-se um artefato padronizado, um serviço que envolve a relação pura para que aconteça proporciona uma fuga desses padrões de comportamentos mediados pelo consumo.
5. O público envolvido no serviço é um usuário assíduo de redes sociais em dispositivos e computadores, sendo assim o serviço pode melhorar usando dessas novas tecnologias.
6. pensar em uma estrutura que transpareça a colaboração contribuí para um estado emocional de pertencimento e parte de um todo.
quarta-feira, 1 de junho de 2011
quarta-feira, 25 de maio de 2011
crowdfunding
De forma bem simples, é o termo para usar quando a gente fala de iniciativas de financiamento colaborativas. Traduzindo para o português seria algo como “financiamento pela multidão”. A ideia é que várias pessoas contribuam, com pequenas quantias, de maneira colaborativa, a viabilizar uma ideia, um negócio, um projeto.
O Wikipédia – que, por sinal, é uma iniciativa “crowd” – define crowdfunding como uma ação de cooperação coletiva realizada por pessoas que contribuem financeiramente, usualmente via internet, para apoiar iniciativas de outras pessoas ou organizações.
Um crowdfunding no nosso dia a dia
Tem um interessante exemplo de crowdfunding que eu, você, quase todo mundo, já participa há muito tempo: pagando nossos queridos impostos!
O que mais seriam os tributos do que várias pessoas contribuindo com parte da sua renda para financiar os gastos e os investimentos do governo?
Ok, não é lá uma constatação das mais agradáveis, mas faz sentido, não?
O crowdfunding que vai mudar o mundo
O crowdfunding que vem revolucionando o modo de viabilizar projetos é particularmente diferente desse, sem escapatórias, dos impostos. Nesse novo modelo, quem incentiva faz porque gosta e se identifica com os projetos. Surge a oportunidade de fazer parte de algo grande, mesmo contribuindo com pouco! E qualquer um com uma ideia na cabeça pode se utilizar do crowdfunding. Ele é uma maneira de levantar o dinheiro que você precisa, para realizar o que você sonha, através de pessoas que anseiam por te ajudar.
O mecanismo é simples, você pede uma quantidade de dinheiro que irá possibilitar a realização do seu projeto, espalha a sua ideia, e depois recompensa a “multidão” que te apoiou.
Que tal um exemplo?
No começo de 2009, Emyle James começou a filmar as manifestações realizadas por ativistas ambientais ao redor do Reino Unido, documentando um ano de ações, começando em uma reunião do G-20 em Londres.
Com mais de 300 horas gravadas, Emily precisava financiar a pós-produção de seu filme de 75 minutos, ou seja, precisava de £20,000. Para levantar esse dinheiro, resolveu criar um site e apostar no crowdfunding!
O objetivo era arrecadar em 20 dias, 20 mil libras, e para isso criaram diferentes faixas de incentivos. Por exemplo, quem incentivasse com £10 receberia uma link para download do filme antes de ser lançado, quem contribuísse com £75 ganharia uma cópia do DVD e 2 ingressos para ver o filme no cinema, entre outros.
A ação gerou muita repercussão na mídia. Emily foi entrevistada por jornais como o The Guardian e juntamente com o boca a boca gerado nas mídias sociais – feito tanto pelos idealizadores quanto pelas pessoas que incentivaram o projeto – fez com o objetivo fosse alcançado e superado: £21,400!
O futuro é crowdfunding
Ideias como essa não param de surgir ao redor do mundo – o Brasil não fica fora disso - e cada vez mais o crowdfunding é visto como a maneira ideal para tirar boas ideias do papel.
E você, conhece iniciativas parecidas? Tem outra definição de crowdfunding? Discorda, concorda com o que foi falado aqui nesse post?
Comente, Critique, Colabore!
Fonte: http://crowdfundingbr.com.br
O Wikipédia – que, por sinal, é uma iniciativa “crowd” – define crowdfunding como uma ação de cooperação coletiva realizada por pessoas que contribuem financeiramente, usualmente via internet, para apoiar iniciativas de outras pessoas ou organizações.
Um crowdfunding no nosso dia a dia
Tem um interessante exemplo de crowdfunding que eu, você, quase todo mundo, já participa há muito tempo: pagando nossos queridos impostos!
O que mais seriam os tributos do que várias pessoas contribuindo com parte da sua renda para financiar os gastos e os investimentos do governo?
Ok, não é lá uma constatação das mais agradáveis, mas faz sentido, não?
O crowdfunding que vai mudar o mundo
O crowdfunding que vem revolucionando o modo de viabilizar projetos é particularmente diferente desse, sem escapatórias, dos impostos. Nesse novo modelo, quem incentiva faz porque gosta e se identifica com os projetos. Surge a oportunidade de fazer parte de algo grande, mesmo contribuindo com pouco! E qualquer um com uma ideia na cabeça pode se utilizar do crowdfunding. Ele é uma maneira de levantar o dinheiro que você precisa, para realizar o que você sonha, através de pessoas que anseiam por te ajudar.
O mecanismo é simples, você pede uma quantidade de dinheiro que irá possibilitar a realização do seu projeto, espalha a sua ideia, e depois recompensa a “multidão” que te apoiou.
Que tal um exemplo?
No começo de 2009, Emyle James começou a filmar as manifestações realizadas por ativistas ambientais ao redor do Reino Unido, documentando um ano de ações, começando em uma reunião do G-20 em Londres.
Com mais de 300 horas gravadas, Emily precisava financiar a pós-produção de seu filme de 75 minutos, ou seja, precisava de £20,000. Para levantar esse dinheiro, resolveu criar um site e apostar no crowdfunding!
O objetivo era arrecadar em 20 dias, 20 mil libras, e para isso criaram diferentes faixas de incentivos. Por exemplo, quem incentivasse com £10 receberia uma link para download do filme antes de ser lançado, quem contribuísse com £75 ganharia uma cópia do DVD e 2 ingressos para ver o filme no cinema, entre outros.
A ação gerou muita repercussão na mídia. Emily foi entrevistada por jornais como o The Guardian e juntamente com o boca a boca gerado nas mídias sociais – feito tanto pelos idealizadores quanto pelas pessoas que incentivaram o projeto – fez com o objetivo fosse alcançado e superado: £21,400!
O futuro é crowdfunding
Ideias como essa não param de surgir ao redor do mundo – o Brasil não fica fora disso - e cada vez mais o crowdfunding é visto como a maneira ideal para tirar boas ideias do papel.
E você, conhece iniciativas parecidas? Tem outra definição de crowdfunding? Discorda, concorda com o que foi falado aqui nesse post?
Comente, Critique, Colabore!
Fonte: http://crowdfundingbr.com.br
quarta-feira, 27 de abril de 2011
quarta-feira, 13 de abril de 2011
El ten eleven + Broken social scene
Possíveis músicas para Belo Horizonte.
http://www.youtube.com/watch?v=UBTUAHGpQqE
http://www.youtube.com/watch?v=blUBqMeDDc8
http://www.elteneleven.com
http://brokensocialscene.ca
http://www.myspace.com/brokensocialscene
http://www.youtube.com/watch?v=UBTUAHGpQqE
http://www.youtube.com/watch?v=blUBqMeDDc8
http://www.elteneleven.com
http://brokensocialscene.ca
http://www.myspace.com/brokensocialscene
sexta-feira, 18 de março de 2011
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